Quando a gente se apaixona a vida fica mais leve, o coração bate mais forte, os olhos brilham em um tom indescritível. As cores do mundo ficam mais vivas e intensas e a respiração parece faltar em alguns momentos. Além dessas características, quando a paixão é correspondida os pés nem pisam no chão...
Porém, quando a paixão não é correspondida, sentimos uma dor no fundo do peito e uma leve irritação no dia a dia.
Paixão é isso, não acontece com hora marcada, nem escolhemos a quem nos apaixonar.
E o amor? Acabei de descobrir que existem vários tipos de amores.
O sociólogo John Alan Lee, pesquisou em 1973, em textos filosóficos antigos, seis arquétipos do amor, são eles:
EROS: o amor romântico – onde predomina a paixão, a atração sexual. Reconhecemos em nosso parceiro a completude de nossas sensações.
LUDUS: o amor lúdico – esse amor é aventureiro, os seus adeptos não possuem parceiros fixos, e então, vivem sempre a procura de novas conquistas.
STORGE: o amor amigável – esse amor transmite uma sensação de cooperação, normalmente, surge de uma amizade.
MANIA: o amor ciumento – esse amor causa sintomas terríveis ao seu adepto; sensação de posse e falta de concentração.
PRAGMA: o amor pragmático – esse amor usa, ou pelo menos tenta usar, a razão.
ÁGAPE: o amor altruísta – esse amor preza em doar-se e está sempre preocupado no bem estar do companheiro, ou seja, um amor burro e bem feminino!
Então os arquétipos Eros, Ludus, Storge, Mania, Pragma e Ágape são a maneira didática de classificar as nossas neuroses amorosas. Penso que poderíamos transitar por eles de tempo em tempos, mas alguns especialistas dizem que trazemos em nossos genes a característica de um desses arquétipos.
Quanta injustiça! Não temos a chance de escolher a quem amar e nem como amar.
Eu já sei qual o meu arquétipo, e você, sabe qual é o seu?
Camila Braga 13/04/2009
Um comentário:
olá amigo anônimo, realmente posso não saber muitas coisas, porém, de MIM EU SEI! Podemos conversar quando quiser sem ofensas.
seja sempre bem vindo!
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