Por fim, a paz!

Ana Maria, nossa doce Iemanjá, resolveu dar mais uma reviravolta em sua vida (eita como minha amiga gosta de mudanças... em tão pouco tempo já mudou várias vezes). Rompeu de uma vez por todas com o seu marinheiro emocionalmente instável. Não pense você que tal decisão foi fácil, pois a doce Iemanjá estava completamente apaixonada pelo marinheiro emocionalmente instável, porém ele a machucou em seu profundo sentimento, sobretudo desrespeitando-a enquanto ser humano. Sendo assim, não lhe restou outra opção a não ser dar adeus ao seu marinheiro e definitivamente dizer um “não” aos teus desejos e anseios.
Mesmo dolorida em teus sentimentos a doce Iemanjá segue seu caminho na certeza que todas as experiências são válidas, principalmente porque não atribui a ninguém nem a nada essa sensação de bem estar. Isso é felicidade!
A história de Ana Maria continua, pois como mulher, compreende que a vida não se resume em encontrar um homem para sentir-se completa, como muitas acreditam! Compreende também que a vida de uma mulher moderna, exige atribuições dobradas, pois não pode deixar de ser sensíveis, mas saber viver só em certos momentos.
E é neste caminho que Ana Maria segue, ora em paz, ora em guerra, pois há brigas com tuas convicções em certos momentos (coisas do processo de aprendizagem...). Porém, a doce Iemanjá, não mais vive entre tapas e beijos e isso representa tua evolução!!!
Por fim, a paz!